quarta-feira, 24 de março de 2010

[...]

A culpa é sua!
Você é a culpada de eu ter te percebido aquele dia.
Você é a culpada de ter esse jeito que eu adoro.
Você é a culpada de me envolver tanto.
Você tem culpa quando me faz sentir tão bem. Você tem culpa!
Você tem culpa quando fecha os olhos para o que eu insisto em te dizer.
Você tem culpa quando passa na minha frente e se lança. Você tem culpa!
Você é culpada quando encosta seu pé silenciosamente no meu,
quando me aperta a mão por debaixo da mesa,
quando passa a noite inteira comigo num carro somente para conversar,
sobre tantas outras coisas que não seja nós dois.
Você tem culpa,
quando me faz sentir assim,
sentir que nada mais importaria lá fora se eu pudesse chegar em casa,
abrir a porta e dar de cara com o seu sorriso.

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